O sapo guarda – ou melhor, guardava – os ovos dentro do estômago durante a gravidez, sendo um dos únicos animais do mundo que dá à luz pela boca.
Para ressuscitar o sapo extinto, o grupo de cientistas – que está a trabalhar no Lazarus Project – usou uma técnica inovadora e que faz lembrar a clonagem , através de células nucleares.
A equipa está confiante que este método científico irá permitir que outras espécies desaparecidas voltem a ganhar vida, estando já a planear ressuscitar o mamute, entre outros animais. No entanto, várias questões se colocam no que toca à recuperação de animais extintos: poderá esta iniciativa levar ao recuo dos projectos de conservação? É ético? Irá fazer uma disrupção na biodiversidade?